26 de out. de 2011

INFELIZ NATAL!!!

INFELIZ NATAL!
Postado em Falso Evangelho em 20/12/2008 por Roberto Aguiar


Qual a verdadeira origem dessa festa ?

Natal: (latin natale) Que diz respeito ao nascimento; natalício. Pátrio: Terra natal. sm Dia do nascimento. Dia do aniversário de nascimento de qualquer indivíduo. (dicionário Michaelis).

“A festa do natal como conhecemos hoje é resultado da soma de vários ritos e credos de varias religiões de diferentes povos através dos séculos. O ponto de partida para se conhecer os pormenores da festividade se remota à antiga Babilônia de Ninrode, e suas raízes datam de épocas imediatamente posterior ao dilúvio. Ninrode organizou o primeiro reino deste mundo. O nome Ninrode, em Hebraico, deriva de “Marad” que significa “ele se rebelou, rebelde”. Sabe-se bastante de muitos documentos antigos que falam deste indivíduo que se afastou de Deus. Ninrode era tão perverso que se diz que casou-se com sua mãe, cujo nome era Semíramis. Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida. Todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore “sempre viva” e deixava presentes nela. O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro. Por meio de suas artimanhas e de sua astúcia, Semíramis converteu-se na “Rainha do Céu” dos Babilônicos, e Ninrode sob vários nomes, converteu-se no “Divino Filho do Céu”. Por gerações neste culto idólatra, Ninrode passou a ser o falso Messias, filho de Baal: o deus-Sol.
Nesse falso sistema babilônico, “a mãe e a criança” ou a “Virgem e o menino” (isto é, Semíramis e Ninrode redivivo), transformaram-se em objetos principais de adoração.
Esta veneração da “virgem e o menino” espalhou-se pelo mundo afora; o presépio é sua continuação em nossos dias, mudando de nome em cada país e língua.
No Egito, [Semíramis e Ninrode] chamavam-se Isis e Osíris; na Ásia Cibele e Deois, na Roma pagã Fortuna e Júpiter, até mesmo na Grécia, China, Japão e Tibete encontra-se o equivalente da Madona (minha dona ou minha senhora), ou na América do Sul, deusa-mãe virgem Caraíba – tudo isso muito antes do nascimento de Jesus Cristo.

Portanto, durante os séculos quarto e quinto, quando centenas de milhares de pagãos do mundo romano adotavam o novo “cristianismo popular” levando consigo as antigas crenças e costumes pagãos, cobrindo-os sobre nomes cristãos, popularizou-se também a idéia da “virgem e o menino”
.
Os postais de Natal, as decorações e representações, do presépio, as músicas da noite de Natal, como seu tema Noite Feliz, repetem ano após ano esse tema popular da virgem e o menino nas famosas Cantatas de Natal.

No Egito sempre se acreditava que o filho de Isis (nome egípcio da Rainha do Céu) nascera em 25 de dezembro. “Assim fala o Senhor dos Exércitos, Deus de Israel, dizendo: Vós e vossas mulheres não somente falastes por vossa boca, senão também o cumpristes por vossas mãos, dizendo: “Certamente cumpriremos os nossos votos que fizemos de queimar incenso à RAINHA DOS CÉUS e de lhe oferecer libações; confirmai, pois, os vossos votos, e perfeitamente cumpri-os.” Jer 44:25
O mundo pagão celebrava essa famosa data de nascimento, na maior parte do mundo conhecido de então, muitos séculos antes do nascimento de Cristo.
Autoridades históricas demonstram que, durante os primeiros 3 séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o Natal. Esta festa só começou a ser introduzida após o início da formação daquele sistema que hoje é conhecido como Igreja Romana (isto é, no século IV). Somente no século V foi oficialmente ordenado que o Natal fosse observado para sempre, como festa cristã, no mesmo dia da secular festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo.
Os apóstolos, e a igreja, nunca celebraram o nascimento de Cristo em nenhuma época; na Bíblia não há mandamento ou instrução alguma para celebrar, todavia somos ordenados a lembrar sim de sua morte e ressurreição que nos proporcionou a Vida,
“E, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim.” ICoríntios 11:24

MAS, os antigos “Mistérios babilônicos” idólatras, iniciados pela esposa de Ninrode, têm sido transmitido de geração em geração pelas religiões pagãs e continua sob novos nomes de aparência Cristã. A celebração do Natal antecede o cristianismo em cerca de 2000 anos. Na Suméria, o festival simbolizava a passagem de um ano para outro, o Zagmuk. Para os mesopotâmios, o Ano Novo representava uma grande crise, devido à chegada do inverno, eles acreditavam que os monstros do caos, liderados por Cthulu, enfureciam-se e Marduk, o seu principal deus, precisava derrotá-los para preservar a continuidade da vida na Terra. O festival de Ano Novo, que durava 12 dias, era realizado para ajudar Marduk em sua batalha. A tradição dizia que o rei devia morrer no fim do ano para, ao lado de Marduk, ajudá-lo em sua luta. Para poupar o rei, um criminoso era vestido com as suas roupas e tratado com todos os privilégios do monarca, sendo morto levava todos os pecados do povo consigo, assim, a ordem era restabelecida. Um ritual semelhante era realizado pelos persas e babilônios, e até nas américas. Chamado de Sacae no oriente, a versão também contava com escravos que tomavam o lugar dos seus mestres.

A Mesopotâmia, chamada de mãe da civilização, inspirou a cultura de muitos povos, como os gregos, que englobaram as raízes do festival, celebrando a luta de Zeus contra o titã Cronos. Mais tarde, através da Grécia, o costume alcançou os romanos, sendo absorvido pelo festival chamado Saturnalia (em homenagem a Saturno). A festa começava no dia 17 de dezembro e ia até o 1º de Janeiro, comemorava-se o solstício do inverno. De acordo com seus cálculos, o dia 25 era a data em que o Sol se encontrava mais fraco, porém pronto para recomeçar a crescer e trazer vida às coisas da Terra. Durante a data, que acabou conhecida como o Dia do Nascimento do Sol Invicto, as escolas eram fechadas e ninguém trabalhava, eram realizadas festas nas ruas, grandes jantares eram oferecidos aos amigos e árvores verdes – ornamentadas com galhos de loureiros e iluminadas por muitas velas – enfeitavam as salas para espantar os maus espíritos da escuridão. Os mesmos objetos eram usados para presentear uns aos outros.
Apenas após a cristianização do Império Romano, o 25 de dezembro passou a ser a celebração do nascimento de Cristo. A maior parte dos historiadores afirma que o primeiro Natal como conhecemos hoje foi celebrado no ano 336 d.C.. A troca de presentes passou a simbolizar as ofertas feitas pelos três reis magos ao menino Rei Jesus, assim como outros rituais também foram adaptados do paganismo para o pseudo cristianismo católico.

Como esta festa se introduziu nas Igrejas?

The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge (A Nova Enciclopédia de Conhecimento Religioso, de Schaff-Herzog) explica claramente em seu artigo sobre o Natal: “Não se pode determinar com precisão até que ponto a data desta festividade teve origem na pagã Brumália (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17 a 24 de dezembro) e comemorava o nascimento do deus sol, no dia mais curto do ano.
As festividades pagãs de Saturnália e Brumália estavam demasiadamente arraigadas nos costumes populares para serem suprimidos pela influência cristã. Essas festas agradavam tanto [ao povo] que os cristãos viram com simpatia uma desculpa para continuar celebrando-as sem maiores mudanças no espírito e na forma de sua observância.
Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam a seus irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao sol por aceitarem como cristã essa festividade pagã.”

Recordemos que o mundo romano havia sido pagão. Antes do século IV os cristãos eram poucos, embora estivessem aumentando em número, e eram perseguidos pelo governo e pelos pagãos. Porém, com a vinda do imperador Constantino (no século 4o) que se declarou cristão, elevando o cristianismo a um nível de igualdade com o paganismo, o mundo romano começou a aceitar este cristianismo popularizado e os novos adeptos somaram a centenas de milhares. Tenhamos em conta que esta gente havia sido educada nos costumes pagãos, sendo o principal aquela festa idólatra de 25 de dezembro. Era uma festa de alegria carnal muito especial. “Agradava ao povo! Não queriam suprimi-la.”

O artigo já citado da The New Schaff-Herzog Encuyclopedia of Religious Knowledge explica como o reconhecimento do dia de domingo (dia em que antes os pagãos adoravam o sol) por parte de Constantino, e como a influência do maniqueísmo (que identificava o Filho de Deus com o sol) deram motivo aos pagãos do século 4, agora convertidos em massa ao cristianismo, para adaptarem a sua festa do dia 25 de dezembro (dia do nascimento do deus sol), dando-lhe o título de Dia do Nascimento do Filho de Deus.

“Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade.” 1Co 4:2


Assim foi como o Natal se introduziu em nosso mundo ocidental, e ainda que tenha outro nome, continua sendo, em espírito, a festa pagã de culto ao sol, apenas mudando o nome do deus.

A Enciclopédia Britânica diz:

“A partir do ano 354 alguns latinos puderam mudar de 6 de janeiro para 25 de dezembro a festa que até então era chamada de Mitraica, o aniversário do invencível sol… os sírios e os armênios idólatras e adoradores do sol, apegando-se à data de 6 de janeiro, acusavam os romanos, sustentando que a festa de 25 de dezembro havia sido inventada pelos discípulos de Corinto.”

Por que os Reis Magos deram presentes a Cristo?
Vejamos o que diz a Bíblia em com respeito aos presentes que levaram os magos quando Jesus nasceu:

“E, ENTRANDO NA CASA, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, o adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-lhe dádivas: ouro, incenso e mirra.” Mateus 2:11

Fazendo uma simples exegese deste texto, percebemos de plano que não temos como afirmar quantos magos eram, apesar de dizerem que eram três.
Nem, muito menos a “cena bucólica do presépio” retrata uma ilustração da realidade ocorrida, uma vez que o texto é claro quando diz que eles entraram na casa, e não em um estábulo, a possibilidade de um engano era impossível, por mais simples que fosse a moradia. Mas afinal de contas, por que os Reis Magos levaram presentes para Cristo em sua casa? Será que foi por causa do seu nascimento? De maneira nenhuma! Então, os magos deram presentes uns aos outros para deixar-nos exemplo a ser imitado? Não!
Eles não trocaram nenhum presente com seus amigos e familiares, nem entre si mesmos, mas sim presentearam unicamente a CRISTO. Por quê? No Oriente não se costuma entrar na presença de reis ou pessoas importantes com as mãos vazias. Este costume ocorre com freqüência no Antigo Testamento e ainda persiste no Oriente e até em ilhas do Pacífico Sul. Os magos não estavam instituindo um novo costume cristão de troca-troca de presentes para honrar o nascimento de Jesus Cristo. Procederam de acordo com um antigo costume Oriental que consistia em levar presentes ao rei ao apresentarem-se a ele. Eles foram pessoalmente à presença do Rei dos Judeus, profetizado precisamente pelo profeta Daniel. Portanto, levaram oferendas, da mesma maneira que a rainha de Sabá levou a Salomão, e assim como levam aqueles que hoje visitam um chefe de estado. O costume de trocas de presentes de Natal nada tem a ver com a comemoração do nascimento do Cristo.

As Velas

As velas, símbolo tradicional do Natal, são uma velha tradição pagã, pois se acendiam ao ocaso para reanimar ao deus sol, quando este se extinguia para dar lugar à noite.
Acendê-las constituem um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais; a vela acesa está fazendo renascer o ritual dos solstícios, mantendo vivo o deus sol. Dentro das escolas que estudam o paganismo as velas são chamadas de demônios; é uma simbologia de “manter os demônios vivos”. As velas não têm relação alguma com as luzes do candelabro judaico – Menorah. Estamos nos referindo às velas dos rituais profanos, no caso o natal. Não devemos generalizar. As coisas mudam de significado a medida que mudam os contextos. A vela é uma coisa comum fora desse contexto natalino e de outros rituais pagãos.

As Árvores de Natal

A Árvore de Natal, o mais resistente símbolo natalino, ressuscita um deus pagão chamado Ninrode e faz reviver Tamuz, o espírito natalino. No ocultismo ou nas religiões orientais, os espíritos dos antepassados são invocados por meio de uma árvore, e como sabemos que os mortos não voltam o que se manifestam são anjos decaídos

A Enciclopédia Barsa, vol.11, pg. 274, diz:

“A árvore de Natal é de origem germânica, datando do tempo de São Bonifácio. Foi adotada para substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de Odin, adorando-se uma árvore, em homenagem ao deus-menino”.

A árvore de Natal é um símbolo de consagração, é uma fábula de chamamento de adoração a deuses babilônicos. Os babilônicos consagravam uma árvore aos pés dos deuses e a levavam para casa como aprovação desses mesmos deuses; era o símbolo do deus dentro de casa, porque não se podia fazer a réplica da imagem.
Esta árvore estava relacionada a um pinheiro. O pinheiro faz parte de um ritual de adoração a Ninrode, Tamuz e a Semírames. Leia com muita atenção o texto:
“Porque os costumes dos povos são vaidade; pois CORTA-SE DO BOSQUE UM MADEIRO, obra das mãos do artífice, feita com machado; COM PRATA E COM OURO O ENFEITAM, COM PREGOS E COM MARTELOS O FIRMAM, PARA QUE NÃO SE MOVA.” Jeremias 10:3-4:

O restante do capítulo mostra a dura exortação que Deus dá ao Seu povo. Por quê? Porque trouxe para dentro de casa um costumes de povos pagãos.

As Bolinhas de enfeite

Esse aparente e inocente adorno teve origem durante os cultos a Baal, já vimos que a árvore era elemento fundamental ao culto pagão, e como oferta, ofereciam-se sacrifícios humanos de crianças meninas, essas após serem mortas tinham suas pequenas cabeças (bolinhas) decepadas e penduradas na árvore.
Devido a decapitação elas se ensangüentavam e tornavam-se completamente avermelhadas; quanto maior fosse o número de cabeças penduradas, maior e mais importante era o sacrifício.

A troca de presentes à meia-noite

A Biblioteca Sacra, vol. 12, páginas 153-155, diz:

“A troca de presentes entre amigos é característica tanto do Natal como da Saturnália, e os cristãos seguramente a copiaram dos pagãos, como o demonstra com clareza o conselho de Tertuliano”.

É mais uma perpetuação do culto a Tamuz, onde as oferendas (presentes) a ele eram colocadas por seus súditos aos pés da tal renascida árvore. E ainda hoje, a onde são colocados os presentes de natal? O costume de trocar presentes com amigos e parentes durante a época natalina não tem absolutamente nada a ver com o cristianismo! Ele não celebra o nascimento de Jesus Cristo nem O honra! Suponhamos que alguma pessoa que você estima está aniversariando. Você a honraria comprando presentes para os seus próprios amigos?… Omitiria a pessoa a quem deveria honrar?…

A Guirlanda

A coroa verde adornada com fitas e bolas coloridas, que enfeita as portas de tantos lares, é de origem pagã. Dela disse Frederick J. Haskins em seu livro Answer to Questions:

“A guirlanda remonta aos costumes pagãos de adornar edifícios e lugares de adoração para a festividade que se celebrava ao mesmo tempo do atual Natal.”

Na verdade, as guirlandas são memorial de consagração. Em grego é stephano, em latim corona. Podem ser entendidas como enfeites, oferendas, ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, à vitalidade do mundo vegetal, celebração nos esportes, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos, etc.. Para tudo isso serviam as guirlandas. Essas coroas verdes que são colocadas nas portas das casa, porque simbolizam as boas vindas, lugar de entrada. Não há uma só conotação em relação ao nascimento de Jesus. A Bíblia nunca anunciou que Jesus pede guirlandas, ou que tenha recebido guirlandas no seu nascimento, porque em Israel já era sabido que fazia parte de um ritual pagão. Só existe uma guirlanda na Bíblia e esta foi feita por Roma, para colocar na cabeça de Jesus no dia da sua morte. Não há outra guirlanda, a não ser esta de espinhos, feita como símbolo de escárnio.

O presépio é um estímulo à idolatria. São Francisco, no séc. XVIII, enquanto um dos líderes da Igreja Católica, instituiu o presépio para lembrar as festividades natalinas, na verdade uma convocação que leva o povo a ficar com a fé limitada ao material, ao que é palpável. Está relacionado diretamente com os rituais solstícios. Os adereços encontrados no chamado presépio são simbologias utilizadas na festa do deus sol.
Se você tiver a curiosidade de ler a história cristã, verá firmemente que a influência romana é presente em quase todo o comportamento cerimonial da igreja chamada “evangélica”. As figuras utilizadas são intencionais.
Nas colônias inglesas, nos Estados Unidos, quando os puritanos ingleses( denominação evangélica da idade média) chegaram na América do Norte, fizeram tremenda resistência às festividades natalinas e levantaram sua voz em protesto com relação aos objetos utilizados no Natal. Isto porque estudaram as origens e estavam com a fé firmada só em Jesus. Os ingleses paravam nesta data em profunda reflexão intercedendo pela América do Norte e pelas nações da Terra, clamando por misericórdia porque o paganismo tinha sido inserido no meio do Cristianismo, e neste dia faziam orações e jejuns, por entenderem que os presépios eram altares consagrados, um incentivo subjetivo à idolatria.

Quando os imigrantes holandeses chegaram à América do Norte, por terem tendências de viverem por símbolos e conservarem com muita veemência o “espírito natalino”, trabalharam até resgatar o Natal. Houve um resgate dos presépios não só dentro da sociedade secular, como também da eclesiástica

O Papai Noel

São Nicolau, bispo católico do século V.

A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, páginas 648-649, diz:

“São Nicolau, o bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em 6 de dezembro… conta-se uma lenda segundo a qual presenteava ocultamente a três filhas de um homem pobre… deu origem ao costume de dar em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau… “A figura do Pai Natal tem origem na história de São Nicolau, um santo especialmente querido pelos cristãos ortodoxos e, em particular, pelos russos”.

São Nicolau, quando jovem, viajava muito, ficou a conhecer a Palestina e Egito.
Por onde passava ficava na memória das pessoas devido à sua bondade e ao costume que ele tinha de dar presentes às crianças necessitadas.
Conta-se que o primeiro presente que o Papai Noel deu foram moedas de ouro entregues a três meninas pobres. Quando voltou a sua cidade natal, Patara, na província de Lícia, Ásia Menor, São Nicolau foi declarado bispo da cidade de Mira.

Com o tempo, o santo foi ganhando fama de fazedor de milagres, sendo esse um dos temas favoritos dos artistas medievais. Nessa época, a devoção por S. Nicolau estendeu-se para todas as regiões da Europa, tornando-o o padroeiro da Rússia e da Grécia, das associações de caridade, das crianças, marinheiros, garotas solteiras, comerciantes, penhoristas, e também de algumas cidades como Friburgo e Moscou.
Milhares de igrejas européias foram-lhe dedicadas, uma delas ainda no séc. VI, construída pelo imperador romano Justiniano I, em Constantinopla (Istambul).

A Reforma Protestante fez com que o culto a São Nicolau desaparecesse da Europa, com exceção da Holanda, onde sua figura persistiu como Sinterklaas, adaptação do nome São Nicolau. Colonizadores holandeses levaram a tradição consigo até New Amsterdan (a atual cidade de Nova Iorque) nas colônias norte-americanas do séc. XVII. Sinterklaas foi adotado pelo povo americano falante do Inglês, que passou a chamá-lo de Santa Claus – em português, Pai Natal.”

Obviamente não me iludo e sei que esse texto tende a desagradar um número significativo de irmãos crentes, à começar por meus familiares. De uma maneira incompreensível, existem pessoas que preferem a mentira adocicada à verdade com prejuízo. Por toda à palavra de Deus o sentido é de nos convencer a ficar-mós com a última; doa como doer. Algumas coisas não são negociáveis. A fábula é um artifício que sempre agradou ao coração do homem, nosso coração corrupto nunca viu problema na ficção, antes, ela sempre foi um passaporte que nos levou a viajar no mundo das multidões de sentimentos que “enriquecem” e colorem a vida entediada do homem sem Deus. “ Porque pusemos a mentira por nosso refúgio, e debaixo da falsidade nos escondemos.” Isa 28:15 Para nós humanos, a mentira sempre foi fonte de prazer, de onde através de experiências mentirosas, extraímos partículas de sentimentos malignos da carne, construindo assim os momentos e as lembranças da vida de cada um de nós. A verdade ao contrário, sempre foi “persona no grata”, uma coisa dura e sem graça, desnecessária, a interromper o “transe” hipnótico de nossas fantasias. Jesus deve ter sido uma pessoa extremamente desagradável para os iludidos religiosos de seu tempo, quando numa insistência inconveniente, lhes obrigava a encarar a verdade escondida por trás de seus atos mundanos espiritualizados. Quando vemos no velho testamento o povo de Israel misturando sua fé com os ritos pagãos dos povos que os cercavam,nos admiramos e dizemos para nós mesmos cheios de auto-confiança: “que absurdo! Se fosse eu jamais faria isso.” Mas é só olhar o número de crentes envolvidos em costumes do mundo, para ver como é difícil agir diferente quando o mundo que nos cerca pressiona violentamente para que nos moldemos ao seu contesto. “ Pela fé Moisés, sendo já grande, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, escolhendo antes ser maltratado com o povo de Deus, do que por um pouco de tempo ter o gozo do pecado.” Heb 11:24,25 Eis um exemplo à ser seguido, o de um homem que desejou antes à verdade com prejuízo, do que os doces benefícios da mentira. Sigamos todos o seu exemplo.

“Mas rejeita as fábulas profanas e de velhas, e exercita-te a ti mesmo em piedade.” I Timóteo 4:7

Que só Deus nos influencie!

Roberto Aguiar

30 de jul. de 2011

Alguns Nomes de Deus que Encontrados na Bíblia

Postado em Interações por Roberto Aguiar
Monte Sinai
Os Nomes de Deus que Encontramos na Bíblia nos dão uma visão do ponto de vista de como os judeus enxergavam a Deus , e assim temos temos uma boa medida para comparar com os nossos termos, se é que temos alguns. Quais objetivos que damos a Deus?
Não aqueles que copiados que copiados de outras pessoas ou que já ouvimos em algum mais os nossos, os pessoais? Como você vê Deus?
AARÁ/ Meu Pastor
ADON HAKAVOD/ Rei da Glória
ADONAI/Senhor
ATTIO YÔMIN/Antigo de Dias
EL CANÁ/ O Deus Zeloso
EL DEOT/O Deus das Sabedorias
EL ELAH/ O Todo Poderoso
EL ELHÔHÊ ISRAEL/Deus de Israel
EL ÔLAM/ Deus Eterno
EL RAÍ/O Deus que Tudo Vê
EL ROI/Deus que vê
EL SHADAY/Deus Todo Poderoso
ELIOM/Altíssimo
EL-N`EMAN/Deus de Graça e Misericórdia
EL-NOSSE/Deus de Compaixão
ELOHIM/Criador
ELOI/Senhor de Todas as Coisas
EL-OLAN/-Deus eterno, da eternidade
GIBBOR/Poderoso
JEHOSHUA/Jávé é a Savação
JEOVÁ ELOHEKA/O Senhor teu Deus
JEOVÁ HOSSEU/O Senhor que nos Criou
JEOVÁ JASER/O Senhor é Reto
JEOVÁ JIRÊ/O Senhor Provê
JEOVÁ NISSI/O Senhor é a Minha Bandeira
JEOVÁ SEBHÃÔH/ Senhor dos Exércitos
JEOVÁ SHALOM/O Senhor é Paz
JEOVÁ SHAMMAH/O Senhor Está Presente
JEOVÁ TSIDIKENU/O Senhor é a Nossa Justiça
KADOSH/ Santo
KADOSH ISRAEL/Santo de Israel
MALH BRIT/O Anjo da Aliança
MAOR /Criador da Luz
MARGEN/Protetor
NIKADISKIM/Que nos Santifica
PALET/Libertador
RAFÁ/ Que Cura
ROBECA/Que te Sara
SALVAON/ Senhor Todo Poderoso
SHAPHATAR/Juiz
YAVEH EL ELLION NORAH/ O Senhor Deus Altíssimo é Tremendo
YAVEH TIÇAOT/ Senhor das Hostes Celestiais
YESHUA/Jeus
YHWH/NOME IMPRONUNCIÁVEL DE DEUS; SEMPRE QUE APARECE NA BÍBLIA, É TRADUZIDO COMO SENHOR
YOHANAN/ABREVIAÇÕES DE YAHWEH, JAVÉ, DEUS) E HANA( COMPADECE-SE)
DEUS TEVE MISERICÓRDIA.
FONTE: http://www.yohanan.com.br

20 de nov. de 2010

Como Mandar Seus Filhos Para o Inferno

por
Steve M. Schissel

“Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele.” (Pv. 22:6)
O provérbio acima é uma promessa ou uma advertência? Segundo o hebraico, a frase “no caminho em que deve andar” não está traduzida de maneira correta. Ela deveria ser “de acordo com seu próprio caminho”. Assim, você tem no capítulo 22, versículo 6, uma predição proverbial de que a criança educada e ensinada, desde o começo, a seguir seu próprio caminho, estará, para todo sempre, ligada a ele.
O provérbio pode ser visto como uma “promessa” encorajadora de dois modos possíveis. Um, o mais comum, o apresenta ensinando que se você “pai-storear” corretamente seu filho de acordo com o seu chamado da aliança, isto resultará em fidelidade eterna. A outra forma “positiva” de entendê-lo, revela um sentido diferente. Salomão aqui, estaria falando do reconhecimento, de antemão, da propensão vocacional existente em seu filho. Se esta propensão for cultivada, ela resultará numa devoção eterna e frutífera para o ofício escolhido. Como tal, o provérbio pode ser tomado como algum tipo de indução a um aprendizado precoce. Se você observa que seu filho gosta de cavalos, por exemplo, deixe-o, o quanto antes, ser treinado nesta área por um perito.

A frase ensinar poderia ter então, o sentido de “dedicar” ou mesmo “estimular”. Deixe-o empregar seus dons naturais o quanto antes, e ele os usará naquela área por toda vida.
Mas há um terceiro modo de entender este verso, e esse não como uma promessa, mas como uma advertência. A Palavra pode estar nos ensinando que se você educar a criança de acordo com suas próprias (pecaminosas, naturais) inclinações, você a terá arruinado para a vida.
Assim, este provérbio poderia ser um complemento a muitos outros provérbios que tratam do mesmo assunto. Por exemplo, em 22:15 encontramos: “A estultícia está ligada ao coração da criança, mas a vara da disciplina a afastará dela” e em 19:18 há a admoestação: “Corrige a teu filho, enquanto há esperança, mas não te excedas a ponto de matá-lo.” Dizendo enquanto há esperança, encontramos o autor sugerindo que haverá um tempo quando o treinamento ou a disciplina serão, humanamente falando, vãos, sem esperança, infrutíferos, inúteis. Se você deixá-lo seguir seus instintos corrompidos fora da porteira (conforme 22:6), mais tarde você não o terá de volta ao caminho.
Este último modo de interpretar Pv. 22:6 é o mais recomendado. Primeiro, ele permite a versão literal a fim de transmitir uma mensagem coerente, sem emendas. Segundo, ele é apoiado por instruções e admoestações muito similares quando o mesmo assunto (criação de filhos) é tratado no mesmo livro inspirado. Terceiro, e este é de vital importância ao testar a interpretação apropriada de um provérbio inspirado, é que ele é legítimo no que se refere à vida e a experiência comum. “Há pouca esperança para crianças que são educadas de maneira imprópria. Se a tinta respingou na lã, é muito difícil tira-la da roupa” diz Jeremiah Burroughs. E muitos são os que têm notado, como fez William Gurnall, que a “Religião cristã não cresce sem que se plante, mas murchará, mesmo onde foi plantada, se não for aguada. Ateísmo, irreligião e profanidade são ervas daninhas que crescerão sem semeadura, mas não morrerão sem que sejam arrancadas”. Deixe uma criança seguir seu próprio caminho quando for jovem e ela crescerá para ser um “jardim” de ervas daninhas.

Acima e abaixo de todas as possíveis interpretações de Provérbios 22:6, está uma pressuposição da maior importância: Como os pais lidam com as dificuldades de suas crianças. Aqueles que principiam seus conceitos com a eleição ao invés de com a aliança podem facilmente cair em alguma sorte de fatalismo não bíblico. Mas pelo fato de Provérbios (para não mencionar o restante das Escrituras) nos falar de diversas conseqüências provenientes de diferentes ações humanas, somos seguramente levados a crer que o modo pelo qual eu crio meus filhos é realmente um assunto muito importante, que, mais do que um modo de falar, pode muito bem influir na definição de onde eles passarão a eternidade.
Nunca é uma honra a Deus que Seu povo fale de Sua soberania de modo a desobrigá-los de suas responsabilidades. Somos levados a crer pelas Escrituras que podemos e devemos ter uma influência tal sobre nossos filhos que não é incomum que ela os conduza à salvação, com a bênção de Deus e o suporte da comunidade da aliança, conforme Gn 18: 16-19; 1 Tm 3: 4,5; Tt.1:6 e também 2 Tm. 3: 14,15.
Assim sendo, devemos saber que nossa ação ou inação bem pode conduzi-los à condenação. E, se falhamos em ouvir os avisos e a direção de Deus encontrados por toda a Escritura, no último dia não seremos autorizados para suplicar pelos decretos de Deus em nossa defesa!
Visto que o inferno é a eterna e atormentadora separação de Deus e do conforto, alguém poderia pensar que o mais fervoroso desejo de um pai seria educar seus filhos, rigorosa e conscientemente, para que escapassem da perdição e achassem refúgio e plenitude de vida em Deus através de Cristo e da aliança. Ainda assim, muitos são os que parecem considerar isto como sendo muito trabalhoso. Para aqueles tão completamente perversos a ponto de serem indiferentes à questão, eu apresento um método para fazer com que isto seja uma certeza. Aqui, através de 18 meios bem fáceis de seguir, está a fórmula comprovada de como mandar seus filhos para o inferno:

1) Crie seu filho para buscar seu próprio caminho. Ignore com todo seu coração o que J. C. Ryle aconselha em The Duties of Parents (Os Deveres dos Pais):
“Se você for educar seus filhos corretamente, então, em primeiro lugar, eduque-os no caminho em que devem andar e não no caminho em que eles escolheriam. Lembre-se: crianças nascem com uma inclinação decidida para o erro, e portanto, se você permitir que escolham por si mesmas, elas certamente escolherão errado”.
A mãe não pode dizer o que seu frágil infante será ao crescer: alto ou baixo, fraco ou forte, sábio ou tolo; ele pode ser qualquer uma destas coisas ou nenhuma delas, pois elas são incertas. Mas uma coisa a mãe pode dizer com certeza: ele terá um coração corrupto e pecador. É natural para nós portar-nos mal. “A estultícia”, diz Salomão, “está ligada ao coração da criança” (Pv. 22:15). “A criança entregue a si mesma vem a envergonhar a sua mãe”(Pv. 29:15). Nossos corações são como a terra que pisamos; deixe-a abandonada e certamente produzirá ervas daninhas.
Se então, você for lidar de modo sábio com seu filho, não deve deixá-lo sujeito a sua própria vontade. Pense por ele, julgue por ele, aja por ele, do mesmo modo que você faria por uma pessoa fraca e cega; mas, pelo amor de Deus, não o entregue aos seus próprios gostos e inclinações voluntariosos. Não devem ser suas preferências e desejos que são consultados. Ele ainda não sabe o que é bom para sua mente e alma, mais do que o que é bom para seu corpo. Não o deixe decidir o que ele deve comer, o que ele deve beber, e como ele deve se vestir. Seja consistente, e lide com a mente dele da mesma maneira. Eduque-o no caminho que é bíblico e correto e não do jeito que ele imagina.

Se você não pode decidir-se a este primeiro princípio da educação cristã, é inútil continuar lendo. A vontade própria está perto de ser a primeira coisa que se manifesta na mente da criança, e precisa ser sua primeira resolução, resistir a ela.
Ignore este conselho se você for colocar seu filho rumo à destruição, e ao invés disto, ensine-lhe auto-estima positiva; ensine-o que o maior amor está dentro dele e que o mundo, de fato, gira ao seu redor”.
2) Nunca o discipline corporalmente. Os provérbios que sugerem punição corporal, são bárbaros e ultrapassados. Nós somos civilizados. Nós temos o Ano da Criança! Nós erguemos nossas consciências, não palmatórias! Provérbios 13:24 “O que retém a vara aborrece a seu filho, mas o que o ama, cedo, o disciplina” está errado. Ignore-o. O 22:15 “A estultícia está ligada ao coração da criança, mas a vara da disciplina a afastará dela”, também. E esqueça 23:13-14 “Não retires da criança a disciplina, pois, se a fustigares com a vara, não morrerá. Tu a fustigarás com a vara e livrarás a sua alma do inferno”. Se você for tentado a discipliná-los corporalmente, tente estas desculpas: a) “Eu apanhei quando criança e não quero bater nos meus filhos”. Claro, que é o mesmo que dizer “Minha mãe era gorda, por isso eu não alimento meus filhos”; b) É contra a lei; c) Minha sogra não gosta disso. Seja criativo e pense em outras desculpas; você achará fácil criá-las.

3) Quase tão proveitoso quanto nunca discipliná-los é discipliná-los corporalmente insensata e/ou severamente. A correção bíblica é amorosa, firme e controlada. Excesso de correção bíblica o conduziria à outra direção.
4) Esta é a favorita de muitos pais: nunca use a Escritura na correção. Nunca explique para seus filhos qual é a vontade de Deus sobre o assunto. Não tome Deuteronômio 6: 4-9 literalmente (“Ouve, Israel, o SENHOR, nosso Deus, é o único SENHOR. Amarás, pois, o SENHOR, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força. Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te. Também as atarás como sinal na tua mão, e te serão por frontal entre os olhos. E as escreverás nos umbrais de tua casa e nas tuas portas”).
5) Nunca admita que você está errado. Se você deseja que seus filhos cresçam descorteses e hostis, nunca os deixe vê-lo humilhado ou aceitando correção. Nunca lhes peça desculpas; nunca reprima seu orgulho.
6) Seja hipócrita. Esta é boa para lembrar. Ensine-os através das suas ações, que suas palavras não têm valor para você.
7) Instrua-os para escolher sua própria religião. Afinal, você não pode forçá-los a crer.

8) Não ore com eles ou por eles, pública ou privadamente. Se você precisa de uma desculpa, lembre que eles acharam graça de você da primeira vez que você tentou. Normalmente isto é suficiente para fazê-lo desistir.
9) Evite cantar salmos e hinos com seus filhos. Mas se por alguma razão você achar que deve, nunca lhes explique o sentido.
10) Responda cada pergunta religiosa com “Porque nós sempre fizemos assim”. Este é um dos meios mais eficazes de convencê-los que o cristianismo é meramente uma tradição e não a Verdade.
11) Não os previna sobre evolução ou outros mitos populares. Não os informe sobre heresias da história ou suas modernas iterações. Não lhes fale nada sobre teologias antagônicas e o porquê as igrejas ortodoxas as rejeitam.
12) Deixe-os expressarem-se de qualquer modo que escolherem, seja no seu jeito de vestir, no jeito que usam seu cabelo ou no seu linguajar. As novidades sempre devem ser seguidas. Se eles desejam tatuagens ou vários piercings, relaxe e aproveite. Não interfira. Afinal a vida é deles. E nunca olhe aquilo que eles lêem. Eles têm direitos, você sabe. Você não lê os boletins da ACLU (União Americana para Liberdades Civis)?
13) Não os faça trabalhar por nada. O amor, apesar de tudo, deve ser incondicional, certo? Então, lhes dê tudo e não espere nada. (Isto é exatamente o que você obterá).
14) Desde a infância, use uma linguagem simples ao falar com eles. Não espere que alcancem a maturidade e eles satisfarão suas expectativas!
15) Não os abrace ou beije ou lhes faça cócegas, e seja muito parcimonioso com respeito a lhes dizer que os ama. Evite por completo, se possível. Afinal, isto não é muito másculo.
16) Deixe-os mentir sem sofrer punição. Prove com isto que a verdade tem pouco valor em sua casa.
17) Deixe-os desperdiçar tempo, a esmo e sem propósito. Prive-os daquela idéia puritana que descansamos bem para melhor trabalhar. Tente incutir neles a moderna noção que trabalho existe a fim de custear nossa diversão nos fins de semana; damos duro para podermos “badalar”!

18) Mantenha a TV sempre ligada, especialmente durante os comerciais. Este é o meio mais fácil e certo de guiar seus filhos para o inferno. Pense! Ela pode ser pode ser o terceiro (e o único realmente presente) "pai" delas, e a sua melhor amiga. Duas horas na igreja aos domingos não terão um papel eficiente na formação do caráter delas, quando confrontadas com 25 horas de televisão. Todo absoluto, de qualquer fonte, será “relativizado” para sempre. A televisão tem sido a melhor amiga do diabo, então a deixe possuir a sala de estar e a cozinha também. Se possível, deixe-a ligada durante o jantar, assim ela pode reivindicar, sozinha, o título de senhora e mediadora da verdade em sua casa.
Se você seguir estes 18 passos, há pouca dúvida de que seu filho estará entre aquela população infernal.
Mas eu, particularmente, penso que você rejeitará toda esta horrenda insensatez acima e se curvará a mais solene responsabilidade que Deus já lhe deu: Ser pai e mãe. Se Deus nos concede a aptidão de conduzir nossas crianças à perdição, porque alguém duvidaria que Ele nos dá a habilidade, a responsabilidade, na verdade, o privilégio, de conduzi-los ao céu? Se nós fielmente seguirmos Seu método de criação de crianças da aliança, elas estarão entre a população celeste por toda a eternidade. Que incentivo à fidelidade!

A aliança continua por gerações, mas ela continua junto ao caminho da fidelidade, não o da presunção. Nós temos incomparavelmente grandes e preciosas promessas da parte de Deus, bem como admoestações. Ele nos exorta que não fazer nada é a coisa errada. Ensine a criança em seus próprios caminhos, e quando ela for velha, não se desviará dele. Mas Ele promete que fazer a coisa certa ocasionará a uma colheita de promessas cumpridas. Ouça Deus meditando consigo mesmo concernente a Seu amigo Abraão: “Porque eu o escolhi para que ordene a seus filhos e a sua casa depois dele, a fim de que guardem o caminho do SENHOR e pratiquem a justiça e o juízo; para que o SENHOR faça vir sobre Abraão o que tem falado a seu respeito” (Gênesis 18:19).
Esta promessa é para você e para seus filhos, e para tantos quantos o Senhor, nosso Deus, vier a chamar. É uma promessa com condições; que alegria é cumpri-las, visando a recompensa a que elas conduzem! Amém.Postagem Marcelo Lira

15 de jun. de 2010

O Temor Do Senhor !

Dt 6.1-2 " Estes, pois são os mandamentos, os estatutos e os juízos que mandou o Senhor, vosso Deus, para vos ensinar, para que os fizésseis na terra a que passaisa possuir; para que temas ao Senhor, teu Deus, e guardes todos os seus estatutos e mandamentos, que eu te ordeno, tu, e teu filho, e o filho de teu filho, todos os dias da sua vida; e que teus dias sejam prolongados."
______________________________________________________________________
Um mandamento freqüente ao povo de Deus do At é" temer a Deus" ou "temer ao Senhor". É importante que saibamos o que esse mandamento significaca para nós como crentes. somente à medida que verdadeiramente temermos ao Senhor é que seremos libertos da escravidão de todas as formas de temores anormais e satânicas.
O SIGNIFICADO DO TEMOR DO SENHOR DE DEUS.
O mandamento geral de "temer ao Senhor" inclui uma variedade de aspectos do relacionamento entre o crente e Deus.

1)É fundamental, no temor a Deus, reconhecer a sua santidade, justiça e retidão como complemento do seu amor e misericórdia, conhecê-lo e compreender plenamente quem
Ele é(Pv2.5). Esse temor baseia-se no reconhecimento que Deus é um Deus santo, cuja natureza inerente o leva a condenar o pecado.

2) Temer ao SEnhor é considerá-lo com santo temor e reverência e honrá-lo como Deus, por causa da sua ezelsa glória, santidade, majestade e poder (Fp 2.12).
Quando, por exemplo, os esraelitas no monte Sinai viram Deus manifestar-se através
de "trovões e relâmpagos sobre o monte, e uma espessa nuvem, e um sonido de buzina mui forte" o povo inteiro" estremeceu" (Ex 19.16) e implorou a Moisés que este falasse. ao invés de Deus (Ex 20. 18,19; Dt 5.22-27).
Além disso, o salmista, na sua reflexão arespeito do Criador, declara explicitamente:
"Tema toda a terra ao Senhor; temam-no todos os moradores do mundo.
Porque falou, e tudo fez; mandou, e logo tudo apareceu" (Sl 33.8,9).

3) O verdadeiro temor de Deus leva o crente a crer e confiar exclusivamente nEle para a salvação. POr exemplo: depois que os esraelitas atravessaram o mar vermelho como em terra seca e viram a extrema destruição do exército egípicio," temeu o povo ao Senhor e creu no Senhor" (ver Ex 14.31). Semelhantemente, o salmista conclama a todos os que temem ao Senhor: " confiai no Senhor; Ele é vosso auxílio e vosso escudo" (Sl 115.11).
Noutras palavras, o temor ao Senhor produz no povo de Deus esperança e confiança nEle. Não é de admirar, pois, que tais pessoas se salvem (Sl85.9) e desfrutem do amor perdoador de Deus, e da sua misericórdia (Lc 1. 50;Sl 103.11;130.4).

4)Finalmente, temer a Deus significa reconhecer que Ele é um Deus que se ira contra o pecado e que tem poder para castigar a quem transgride suas justas leis, tanto no tempo como na eternidade (Sl 76.7,8).Quando Adão e Eva pecaram no jardim do Éden, tiveram medo e procuram esconder-se da presença de Deus (Gn 3.8-10).
Moisés experimentou esse axpecto do temor de Deus quando passou quarenta dias e quarenta noites em oração, intercedendo pelos israelitas transgressores: "temi por causa da ira e do fi=uror com que o Senhor tanto estava irado contra vós, para vos destruir" (9.19).

RAZÕES PARA TERMOS TEMOR DE DEUS.
As razões para temor o Senhor vêm do significado do temor do Senhor:
1) Devemos temê-lo por causa do seu grande poder como Criador de todas as coisas e de todas as pessoas (33.6-9; 96.4,5;Jo 1.9).

2)Além disso, o poder inspirador de santo temor que Ele exerce sobre os elementos da criação e sobre nós é motivo de temê-lo (Ex 20.18-20;Ec3.14;Jn1.11-16;Nc 4.39-41).

3)Quando nós nos aperecebemos da santidade de nosso Deus, sua separação do pecado, e sua aversão constante a ele, a resposta normal do espírito humano é temê-lo (Ap 15.4).
4) Todos quantos contemplarem o resplendor da glória de Deus não podem deixar de experimentar reverente temor Mt 17.1-8).

5) As bençãos continuas que recebemos da parte de Deus, especialmente o perdão dos nossos pecados (Sl 130.4), devem nos levar a temê-lo e a amá-lo (1Sm 12.24; Sl 34.9;67.7;Jr5.24; ver o estudo A PROVIDÊNCIA DIVINA,P. 105)

6) É indubitável que o fato de Des ser um Deus de justiça, que julgará a totalidade da terra da raça humana, gera o temor a Ele(17.12,13;Is 5918,19;Ml 3.5;Hb 10.26-31).
É uma verdade solene e santa que Deus constantemente observa e avalia as nossas ações, tanto as boas quanto as más, e que seremos resposabilizados por essas ações, tanto agora como no dia do nosso julgamento individual.

CONOTAÇÕES PESSOAIS LIGADAS AO TEMOR DE DEUS.
O temor de Deus é muito mais do que ua doutrina bíblica;ele é diretamente aplicável à nossa vida diária, de numerosas maneiras.

1) Primeiramente, se realmente tememos ao Senhor, temos uma vida de obediência aos seus mandamentos e damos sempre um " não" estridente ao pecado.
Uma das razões por que Deus inspirou temor nos israelitas no monte Sinai foi para que aprendessem a desviar-se do pecado e a obedecer à sua lei (Ex 20.20).
Repetidas vezes no seu discurso final aos israelitas, Moisés mostrou o relacionamento entre o temor ao Senhor e o serviço e a obediência a Ele (5.29; 6.24; 10.12;13.4; 17.19;31. 12). Segundo salmistas , temer ao Senhor equivale a deleitar-se nos seus
mandamentos (Sl 112.1) e seguir os seus preceitos (Sl 119.63).
Salomão ensinou que "pelo temor do Senhor< os homens se desviam do mal" (Pv 16.6; 8.13). Em eclesiastes, o dever inteiro da raça humana resume-se em dois breves imperativos:" Teme a Deus e guarda os seus mandamentos" (Ec 12.13).
Inversamente, aqueles que se contenta em viver em iniquidade, assim faz porque " não há temor de Deus perante os seus olhos"(36.1-4).

2)Um corolário importante da conotação supra é que o crente deve ensinar seus filhos a temer ao Senhor, levando-os a abominar o pecado e a guardar os santos mandamentos de Deus ( 4.10;6.1,2,6-9). A Bíblia declara frequentemente que "O temor do Senhor é o princípio da sabedoria " (Sl111.10;Jó 28.28;Pv 1.7; 9.10).
Visto que um alvo básico na educação dos nossos filhos é que vivam segundo os princípios da sabedoria estabelecidos por Deus (Pv 1. 1-6, ensinar esses filhos a temerem ao Senhor é um primeiro passo decisivo ( ver o estudo PAIS E FILHOS, p. 1839).

3)O temor de Deus tem um efeito santificante sobre o povo de Deus.
Assim como há um efeito santificante na verdade da palavra de Deus Jo 17.17), assim também hpá um efeito santificante no temor a Deus.
Esse temor inspira-nos a evitar o pecado e desviar-se do mal (Pv 3.7;8.13;16.6).
Ele nos leva a ser cuidadosos e comedidos no que falamos (Pv 10.19;Ec5.2,6,7).
Ele nos protege do colapso da nossa conciência, bem como a nossa firmeza moral.
O temor do Senhor é puro e purificador (Sl19.9); é santo e libertador no seu efeito.

4) O temor dom Senhor motiva o povo de Deus a adorá-lo de todo o seu ser.
Se realmente tememos a Deus, nós adoramos e o glorificamos como o Senhor de tudo
(Sl 22.23). Davi a congregação dos que adorama Deus com " os que temem"(Sl 22.25).
Igualmente, na história, quando um anjo na esfera celestial proclama o evangelho eterno e conclama a todos na terra a temerem a Deus, acrescenta prontamente: " e dai-lhe glória .. E adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas"(Ap 14.6,7).

5) Deus promete que recompensará a todos que o temem.
"O galardão da humanidade e o temor do Senhor são riquezas, e honra, e vida "(Pv 22. 4).
Outras recompensas prometidas são a proteção da morte(Pv !4.26, 27), provisões para nossas necessidades diárias (Sl34. 9;111.5), e uma vida longa ( Pv 10.27).
Aqueles que temem ao Senhor que temem ao Senhor sabem que "bem sucede aos que temem a DEus", não importando o que aconteça no mundo ao redor (Ec 8.12,13).

6) Finalmente, o temor ao Senhor confere segurança e consolo espíritual indizíveis para o povo de Deus.
O NT vincula diretamente o temor de Deus ao conforto do Espírito Santo (At 9.31).
Por um lado, quem não teme ao Senhor não tem qualquer conciência da sua presença, graça e proteção (ver 1.26 nota); por outro lado, os que teme a Deus e guardam os mandamentos dEle tem experiência profunda de proteção espiritual na sua vida, e da unção do Espírito Santo.
Têm certeza de que Deus vai " livrar a sua alma da morte" (Sl 33.18,19; ver os estudos A MORTE, p. 789 e A SEGURANÇA DA SALVAÇÃO.p. 1964).
Estudo Tirado Da Bíblia Pentecostal

3 de jan. de 2010

A NATUREZA DA PALAVRA DE DEUS.

A PALAVRA DE DEUS !
A NATUREZA DA PALAVRA DE DEUS.
A EXPRESSÃO "A PALAVRA DE DEUS"TAMBEM " A PALAVRA DO SENHOR" OU SIMPLISMENTE " A PALAVRA") POSSUI VÁRIAS APLICAÇÕES NA BÍBLIA

1) OBVIAMENTE, REFERE-SE EM PRIMEIRO LUGAR, A TUDO QUANTO DEUS TEM FALADO DIRETAMENTE. QUANDO DEUS FALOU A ADÃO E EVA ( Gn 2.16,17; Gn 3.9-18
O QUE ELE LHES DISSE ERA, DE FATO, A PALAVRA DE DEUS.
DE MODO SEMELHANTE, ELE SE DIRIGIU A ABRAÃO (Gn 12.1-3), A ISAQUE (Gn 26. 1-5), A JACÓ (Gn 28.13-15) E MOISÉS ( Ex. 3-4). DEUS FALOU TAMBÉM À TOTALIDADE DE ISRAEL,NO MONTE SINAI, AO PROCLAMAR-LHE OS DEZ MANDAMENTOS ( Ex 20.1-19). AS PALAVRAS QUE OS ISRAELITAS OUVIRAM ERAM PALAVRAS DE DEUS.

2)ALÉM DA FALA DIRETA,, DEUS AINDA FALOU ATRAVÉZ DOS PROFETAS.
QUANDO ELES SE DIRIGIRAM AO POVO DE DEUS, ASSIM INTRUDUZIAM AS SUAS DECLARAÇÕES: "ASSIM DIZ O SENHOR", OU "VEIO A MIM A PALAVRA DO SENHOR", QUANDO PORTANTO, OS ISRAELITAS OUVIAM AS APALAVRAS DO PROFETA, OUVIAM, NA VERDADE , A PALAVRA DE DEUS. 3) A MESMA COISA PODE SER DITA A RESPEITO DO QUE OS APÓSTOLOS FALARAM NO NT. EMBORA NÃO INTRODUZISSEM SUAS PALAVRAS COM A EXPRESSÃO " ASSIM DIZ O SENHOR", O QUE FALAVAM E PROCLAMAVAM ERA, VERDADEIRAMENTE, A PALAVRA DE DEUS.
O SERMÃO DE PAULO AO POVO DE ANTIOQUIA DA PSÍDIA ( At 13.14-41), POR EXEMPLO, CRIOU TAMANHA COMOÇÃO QUE," NO SÁBADO SEGUINTE,AJUNTOU-SE QUASE TODA A CIDADE A OUVIR A PALAVRA DE DEUS( At13.44). O PROPRIO PAULO ASSEGUROU AOS TESSALONICENSES QUE, " HAVENDO RECEBIDO DE NÓS A PALAVRA DA PREGAÇÃO DE DEUS, A RECEBESTES, NÃO COMO PALAVRA DE HOMEM, MAS (SEGUNDO É, NA VERDADE) COMO PALAVRA DE DEUS"
( 1 Ts 2.13; At 8.25). 4)ALÉM DISSO, TUDO QUANTO JESUS FALAVA ERA PALAVRA DE DEUS,POIS ELE, ANTES DE TUDO, É DEUS (Jo1.1,18;10.30;1 Jo 5.20).
LUCAS, ESCRITOR DO TERCEIRO EVANGELHO, DECLARA EXPLICITAMENTE QUE, QUANDO AS PESSOAS OUVIAM A JESUS, OUVIAM NA VERDADE A PALAVRA DE DEUS (Lc 5.1). NOTE COMO, EM CONTRASTE COM OS PROFETAS DO AT, JESUS INTRODUZIA SEUS DITOS: EU " VOS DIGO..." (Mt 5.18,20,22,32,39;11.22,24;Mc 9.1;10.15; Lc 10.12;12.4 Jo 5.19;6.26;8.34). NOUTRAS PALAVRAS. ELES TINHA DENTRO DE SI MESMO A AUTORIDADE DIVINA PARA FALAR A PALAVRA DE DEUS.
É TÃO IMPORTANTE OUVIR AS PALAVRAS DE JESUS , POIS " QUEM OUVE A MINHA PALAVRA E CRÊ NAQUELE QUE ME ENVIOU TEM VIDA ETERNA E NÃO ENTRARÁ EM CONDENAÇÃO" ( Jo5.24). JESUS NA REALIDADE, ESTÁ TÃO ESTREITAMENTE IDENTIFICADO COM A PALAVRA DE DEUS QUE É CHAMADO "O VERBO" ["A PALAVRA"] (Jo 1.1,14; 1Jo 1.1;Ap 19. 13-16; VER 1 Jo 1 NOTA)

5) A PALAVRA DE DEUS É O REGISTRO DO QUE OS PROFETAS, APÓSTOLOS E JESUS FALARAM, A PRÓPRIA BÍBLIA. NO NT, QUER UM ESCRITOR USASSE A EXPRESSÃO" "MOISÉS DISSE", " DAVI DISSE", O ESPÍRITO SANTOS DIZ", OU "DEUS DIZ", NENHUMA DIFERENÇA FAZIA ( VER At 3.22; Rm 10. 5,19;Hb 3.7; 4.7); POIS O QUE ESTAVA ESCRITO NA BÍBLIA ERA, SEM DÚVIDA ALGUMA, A PALAVRA DE DEUS. ( VER ESTUDO A INSPIRAÇÃO E A AUTORIDADE DAS ESCRITURAS)

6)MESMO NÃO ESTANDO NO MESMO NÍVEL DAS ESCRITURAS, A PROCLAMAÇÃO FEITA PELOS AUTÊNTICOS PREGADORES OU PROFETAS, NA IGREJA DE HOJE PODE SER CHAMADA A PALAVRA DE DEUS. (A) PEDRO INDICOU QUE, A PALAVRA QUE SEUS LEITORES RECEBIAM MEDIANTE A PREGAÇÃO, ERA PALAVRA DE DEUS ( 1 PEDRO 1. 25), E PAULO MANDOU TIMÓTEO " PREGAR A PALAVRA" ( 2 Tm 4. 2).
A PREGAÇÃO, PORÉM, NÃO PODE EXISTIR INDEPENDENTE DA PALAVRA DE DEUS.
NA REALIDADE , O TESTE PARA SE DETERMINAR SE A PALAVRA DE DEUS ESTÁ SENDO PROCLAMADA NUM SERMÃO, OU MENSAGEM, É SE ELA CORRESPONDE EXATAMENTE À PALAVRA DE DEUS ESCRITA ( VER FALSOS MESTRES, P. 1.488)
(B) OQUE SE DIZ DE UMA PESSOA QUE RECEBE UMA PROFECIA, OU REVELAÇÃO, NO ÂMBITO DO CULTO DE ADORAÇÃO ( 1 Co 14. 26-32)? ELA ESTÁ RECEBENDO, OU NÃO, A PALAVRA DE DEUS? A RESPOSTA É UM " SIM". PAULO ASSEVERA QUE SEMELHANTES MENSAGENS ESTÃO SUJEITAS À AVALIAÇÃO POR OUTROS PROFETAS.
TODAVIA HÁ POSSIBILIDADE DE TAIS PROFECIAS NÃO SEREM PALAVRAS DE DEUS ( VER 1 Co 14. 29 NOTA).
É SOMENTE EM SENTIDO SECUNDÁRIO QUE OS PROFETAS HOJE, FALAM SOB A INSPIRAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO; SUA REVELAÇÃO JAMAIS DEVE SER ELEVADA À CATEGORIA DA INERRÂNCIA ( VER OS ESTUDOS DONS ESPÍRITUAIS PARA O CRENTE, P. 1756; E DONS MINISTERIAIS PARA A IGREJA, P. 1814).
ESTUDO DA BÍBLIA PENTECOSTAL!

O PODER DA PALAVRA DE DEUS!

O PODER DA PALAVRA DE DEUS".
A PALAVRA DE DEUS PERMANECE FIRME NOS CÉUS ( SL 119.89; IS 40.8; 1 Pe 1. 24,25).
NÃO É, PORÉM, ESTÁTICA; É DINÂMICA E PODEROSA (Hb 4. 12), POIS REALIZA GRANDES COISAS (IS 55.11).
1) A PALAVRA DE DEUS É CRIADORA, SEGUNDO A NARRATIVA DA CRIAÇÃO,
AS COISAS VIERAM A EXISTIR À MEDIDA QUE DEUS FALAVA A SUA PALAVRA ( Gn 1.3,4,6,7,9). TAL FATO É RESUMIDO PELO SALMISTA: " PELA PALAVRA DO SENHOR
FORAM FEITOS OS CÉUS" ( Sl 33.6; V,9); E PELO ESCRITOR AOS HEBREUS, " PELA FÉ, ENTENDEMOS QUE OS MUNDOS, PELA PALAVRA DE DEUS, FORAM CRIADOS ( Hb 11. 3; 2 Pe 3.5). DE CONFORMIDADE COM JOÃO, A PALAVRA QUE DEUS USOU PARA CRIAR TODAS AS COISAS FOI JESUS CRISTO Jo 1. 1-3; VER O ESTUDO A CRIAÇÃO , P.31)

2) A PALAVRA DE DEUS SUSTENTA AS COISAS A CRIAÇÃO.
NAS PALAVRAS DO ESCRITOR AOS HEBREUS, DEUS SUSTENTA" TODAS COISAS PELA PALAVRA DO SEU PODER" (Hb 1.3; VER TAMBÉM Sl 147.15-18).ASSIM COMO COMO
A PALAVRA CRIADORA, ESSA PALAVRA RELACIONA-SE COM JESUS COM JESUS CRISTO SEGUNDO PAULO INSISTE: " TODAS AS COISAS SUBSISTEM POR ELE [JESUS] ( Cl 1.17).

3) A PALAVRA DE DEUS TEM O PODER DE OUTORGAR VIDA NOVA. PEDRO TESTIFICA QUE NASCEMOS DE NOVO " PELA PALAVRA DE DEUS, VIVA E QUE PERMANECE PARA SEMPRE" ( 1 Pe1.23; 2 Tm3.15; Tg 1. 18).
È ´POR ESSA RAZÃO QUE O PRÓPRIO JESUS É CHAMADO O VERBO DA VIDA (1 Jo 1.1.

4) A PALAVRA DE DEUS LIBERA GRAÇA , PODERE REVELAÇÃO, POR MEIO DOS QUAIS OS CRENTES CRESCEM NA FÉ E NA GRAÇA SUA DEDICAÇÃO A JESUS CRISTO.
ISAÍAS ESPRESSA UM EXPRESSIVO QUADRO VERBAL: ASSIM COMO A ÁGUA PROVINIENTE DO CÉU FAZ AS COISAS CRESCEREM, ASSIM A APLAVRA QUE SAÍ DA BOCA DE DEUS NOS LEVA A CRESCER ESPIRITUALMENTE (Is 55. 10,11)
PEDRO ECOA O MESMO PENSAMENTO AO ESCREVER QUE, AO BEBERMOS DO LEITE PURO DA PALAVRA DE DEUS, CRESCEMOS EM NOSSA SALVAÇÃO ( 1 Pe 2.2).

5) A PALAVRA DE DEUS É A ARMA QUE O SENHOR NOS PROVEU PARA LUTARMOS CONTRA SATANÁS ( Ef 6.17; Ap 19.13-15). JESUS DERROTOU SATANÁS, POIS FAZIA USO DA PALAVRA DE DEUS : " ESTÁ ESCRITO" CONSTA COMO A PALAVRA INFALÍVEL DE DEUS" Lc 4. 1-11 ; VER Mt 4. 1-11, NOTA).

6) FINALMENTE, A PALAVRA DE DEUS TEM O PODER DE NOS JULGAR.
OS PROFETAS DO AT E OS APÓSTOLOS DO NT FREQUENTEMENTE PRONUNCIAVAM PALAVRAS DE JUÍZOS RECEBIDAS DO SENHOR . O PRÓPRIO JESUS ASSEGUROU QUE A SUA PALAVRACONDERÁ OS QUE O REJEITAREM (Jo 12.48).
E O AUTOR AOS HEBREUS ESCREVE QUE A PODEROSA PALAVRA DE DEUS JULGA"OS PENSAMENTOS DO CORAÇÃO" (VER Hb 4.12 NOTA).
NOUTRAS PALAVRAS: OS QUE OPTAM POR DESCONSIDERAR A PALAVRA DE DEUS , ACABARÃO POR EXPERIMENTÁ-LA COMO PALAVRA DE CONDENAÇÃO.


"NOSSA ATITUDE ANTE A PALAVRA DE DEUS".
A BÍBLIA DESCREVE, EM LINGUAGEM CLARA E INCONFUNDÍVEL, COMO DEVEMOS PROCEDER QUANTO A PALAVRA DE DEUS EM SUAS DIFERENTES EXPRESSÕES.
DEVEMOS ANSIAR POR OUVI-LA ( Is 1.10; Jr 7.1,2; At 17.11) E PROCURAR COMPREENDÊ-LA ( Mt 13.23).
DEVEMOS LOUVAR, NO SENHOR, A PALAVRA DE DEUS ( Sl 56. 4, 10),AMÁ-LA (Sl 119.47, 113), E DELA FAZER A NOSSA ALEGRIA E DELEITE (Sl 119.16,47). DEVEMOS ACEITAR O QUE A PALAVRA DE DEUS DIZ ( Mc 4. 20; At 2.41; 1 Ts 2.13 ),OCULTÁ-LA NAS PROFUNDEZAS DE NOSSO CORAÇÃO (Sl 119. 11), CONFIAR NELA (Sl 119.42), E COLOCAR A NOSSA ESPERANÇA EM SUAS PROMESSAS ( Sl 119.74,81,114;130.5).
ACIMA DE TUDO, DEVEMOS OBEDECER AO QUE ELA ORDENA( Sl 119.17,67;Tg1.22-24) E VIVER DE ACORDO COM SEUS DITAMES( Sl 119.9).

DEUS CONCLAMA OS QUE MINISTRAM A PALAVRA DE DEUS ( 1 Tm 5.17) A MANEJÁ-LA CORRETAMENTE (2 Tm 2. 15 ), E A PREGÁ-LA FIÉLMENTE (2 Tm 4.2).
TODOS OS CRENTES SÃO CONVOCADOS A PROCLAMAREM A PALAVRA DE DEUS POR ONDE QUER QUE FOREM( AT 8.4). ( ESTUDO DA BÍBLIA PENTECOSTAL)

9 de dez. de 2009

INFEIZ NATAL!

INFELIZ NATAL!
Postado em Falso Evangelho em 20/12/2008 por Roberto Aguiar


Qual a verdadeira origem dessa festa ?

Natal: (latin natale) Que diz respeito ao nascimento; natalício. Pátrio: Terra natal. sm Dia do nascimento. Dia do aniversário de nascimento de qualquer indivíduo. (dicionário Michaelis).

“A festa do natal como conhecemos hoje é resultado da soma de vários ritos e credos de varias religiões de diferentes povos através dos séculos. O ponto de partida para se conhecer os pormenores da festividade se remota à antiga Babilônia de Ninrode, e suas raízes datam de épocas imediatamente posterior ao dilúvio. Ninrode organizou o primeiro reino deste mundo. O nome Ninrode, em Hebraico, deriva de “Marad” que significa “ele se rebelou, rebelde”. Sabe-se bastante de muitos documentos antigos que falam deste indivíduo que se afastou de Deus. Ninrode era tão perverso que se diz que casou-se com sua mãe, cujo nome era Semíramis. Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida. Todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore “sempre viva” e deixava presentes nela. O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro. Por meio de suas artimanhas e de sua astúcia, Semíramis converteu-se na “Rainha do Céu” dos Babilônicos, e Ninrode sob vários nomes, converteu-se no “Divino Filho do Céu”. Por gerações neste culto idólatra, Ninrode passou a ser o falso Messias, filho de Baal: o deus-Sol.
Nesse falso sistema babilônico, “a mãe e a criança” ou a “Virgem e o menino” (isto é, Semíramis e Ninrode redivivo), transformaram-se em objetos principais de adoração.
Esta veneração da “virgem e o menino” espalhou-se pelo mundo afora; o presépio é sua continuação em nossos dias, mudando de nome em cada país e língua.
No Egito, [Semíramis e Ninrode] chamavam-se Isis e Osíris; na Ásia Cibele e Deois, na Roma pagã Fortuna e Júpiter, até mesmo na Grécia, China, Japão e Tibete encontra-se o equivalente da Madona (minha dona ou minha senhora), ou na América do Sul, deusa-mãe virgem Caraíba – tudo isso muito antes do nascimento de Jesus Cristo.

Portanto, durante os séculos quarto e quinto, quando centenas de milhares de pagãos do mundo romano adotavam o novo “cristianismo popular” levando consigo as antigas crenças e costumes pagãos, cobrindo-os sobre nomes cristãos, popularizou-se também a idéia da “virgem e o menino”
.
Os postais de Natal, as decorações e representações, do presépio, as músicas da noite de Natal, como seu tema Noite Feliz, repetem ano após ano esse tema popular da virgem e o menino nas famosas Cantatas de Natal.

No Egito sempre se acreditava que o filho de Isis (nome egípcio da Rainha do Céu) nascera em 25 de dezembro. “Assim fala o Senhor dos Exércitos, Deus de Israel, dizendo: Vós e vossas mulheres não somente falastes por vossa boca, senão também o cumpristes por vossas mãos, dizendo: “Certamente cumpriremos os nossos votos que fizemos de queimar incenso à RAINHA DOS CÉUS e de lhe oferecer libações; confirmai, pois, os vossos votos, e perfeitamente cumpri-os.” Jer 44:25
O mundo pagão celebrava essa famosa data de nascimento, na maior parte do mundo conhecido de então, muitos séculos antes do nascimento de Cristo.
Autoridades históricas demonstram que, durante os primeiros 3 séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o Natal. Esta festa só começou a ser introduzida após o início da formação daquele sistema que hoje é conhecido como Igreja Romana (isto é, no século IV). Somente no século V foi oficialmente ordenado que o Natal fosse observado para sempre, como festa cristã, no mesmo dia da secular festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo.
Os apóstolos, e a igreja, nunca celebraram o nascimento de Cristo em nenhuma época; na Bíblia não há mandamento ou instrução alguma para celebrar, todavia somos ordenados a lembrar sim de sua morte e ressurreição que nos proporcionou a Vida,
“E, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim.” ICoríntios 11:24

MAS, os antigos “Mistérios babilônicos” idólatras, iniciados pela esposa de Ninrode, têm sido transmitido de geração em geração pelas religiões pagãs e continua sob novos nomes de aparência Cristã. A celebração do Natal antecede o cristianismo em cerca de 2000 anos. Na Suméria, o festival simbolizava a passagem de um ano para outro, o Zagmuk. Para os mesopotâmios, o Ano Novo representava uma grande crise, devido à chegada do inverno, eles acreditavam que os monstros do caos, liderados por Cthulu, enfureciam-se e Marduk, o seu principal deus, precisava derrotá-los para preservar a continuidade da vida na Terra. O festival de Ano Novo, que durava 12 dias, era realizado para ajudar Marduk em sua batalha. A tradição dizia que o rei devia morrer no fim do ano para, ao lado de Marduk, ajudá-lo em sua luta. Para poupar o rei, um criminoso era vestido com as suas roupas e tratado com todos os privilégios do monarca, sendo morto levava todos os pecados do povo consigo, assim, a ordem era restabelecida. Um ritual semelhante era realizado pelos persas e babilônios, e até nas américas. Chamado de Sacae no oriente, a versão também contava com escravos que tomavam o lugar dos seus mestres.

A Mesopotâmia, chamada de mãe da civilização, inspirou a cultura de muitos povos, como os gregos, que englobaram as raízes do festival, celebrando a luta de Zeus contra o titã Cronos. Mais tarde, através da Grécia, o costume alcançou os romanos, sendo absorvido pelo festival chamado Saturnalia (em homenagem a Saturno). A festa começava no dia 17 de dezembro e ia até o 1º de Janeiro, comemorava-se o solstício do inverno. De acordo com seus cálculos, o dia 25 era a data em que o Sol se encontrava mais fraco, porém pronto para recomeçar a crescer e trazer vida às coisas da Terra. Durante a data, que acabou conhecida como o Dia do Nascimento do Sol Invicto, as escolas eram fechadas e ninguém trabalhava, eram realizadas festas nas ruas, grandes jantares eram oferecidos aos amigos e árvores verdes – ornamentadas com galhos de loureiros e iluminadas por muitas velas – enfeitavam as salas para espantar os maus espíritos da escuridão. Os mesmos objetos eram usados para presentear uns aos outros.
Apenas após a cristianização do Império Romano, o 25 de dezembro passou a ser a celebração do nascimento de Cristo. A maior parte dos historiadores afirma que o primeiro Natal como conhecemos hoje foi celebrado no ano 336 d.C.. A troca de presentes passou a simbolizar as ofertas feitas pelos três reis magos ao menino Rei Jesus, assim como outros rituais também foram adaptados do paganismo para o pseudo cristianismo católico.

Como esta festa se introduziu nas Igrejas?

The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge (A Nova Enciclopédia de Conhecimento Religioso, de Schaff-Herzog) explica claramente em seu artigo sobre o Natal: “Não se pode determinar com precisão até que ponto a data desta festividade teve origem na pagã Brumália (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17 a 24 de dezembro) e comemorava o nascimento do deus sol, no dia mais curto do ano.
As festividades pagãs de Saturnália e Brumália estavam demasiadamente arraigadas nos costumes populares para serem suprimidos pela influência cristã. Essas festas agradavam tanto [ao povo] que os cristãos viram com simpatia uma desculpa para continuar celebrando-as sem maiores mudanças no espírito e na forma de sua observância.
Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam a seus irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao sol por aceitarem como cristã essa festividade pagã.”

Recordemos que o mundo romano havia sido pagão. Antes do século IV os cristãos eram poucos, embora estivessem aumentando em número, e eram perseguidos pelo governo e pelos pagãos. Porém, com a vinda do imperador Constantino (no século 4o) que se declarou cristão, elevando o cristianismo a um nível de igualdade com o paganismo, o mundo romano começou a aceitar este cristianismo popularizado e os novos adeptos somaram a centenas de milhares. Tenhamos em conta que esta gente havia sido educada nos costumes pagãos, sendo o principal aquela festa idólatra de 25 de dezembro. Era uma festa de alegria carnal muito especial. “Agradava ao povo! Não queriam suprimi-la.”

O artigo já citado da The New Schaff-Herzog Encuyclopedia of Religious Knowledge explica como o reconhecimento do dia de domingo (dia em que antes os pagãos adoravam o sol) por parte de Constantino, e como a influência do maniqueísmo (que identificava o Filho de Deus com o sol) deram motivo aos pagãos do século 4, agora convertidos em massa ao cristianismo, para adaptarem a sua festa do dia 25 de dezembro (dia do nascimento do deus sol), dando-lhe o título de Dia do Nascimento do Filho de Deus.

“Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade.” 1Co 4:2


Assim foi como o Natal se introduziu em nosso mundo ocidental, e ainda que tenha outro nome, continua sendo, em espírito, a festa pagã de culto ao sol, apenas mudando o nome do deus.

A Enciclopédia Britânica diz:

“A partir do ano 354 alguns latinos puderam mudar de 6 de janeiro para 25 de dezembro a festa que até então era chamada de Mitraica, o aniversário do invencível sol… os sírios e os armênios idólatras e adoradores do sol, apegando-se à data de 6 de janeiro, acusavam os romanos, sustentando que a festa de 25 de dezembro havia sido inventada pelos discípulos de Corinto.”

Por que os Reis Magos deram presentes a Cristo?
Vejamos o que diz a Bíblia em com respeito aos presentes que levaram os magos quando Jesus nasceu:

“E, ENTRANDO NA CASA, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, o adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-lhe dádivas: ouro, incenso e mirra.” Mateus 2:11

Fazendo uma simples exegese deste texto, percebemos de plano que não temos como afirmar quantos magos eram, apesar de dizerem que eram três.
Nem, muito menos a “cena bucólica do presépio” retrata uma ilustração da realidade ocorrida, uma vez que o texto é claro quando diz que eles entraram na casa, e não em um estábulo, a possibilidade de um engano era impossível, por mais simples que fosse a moradia. Mas afinal de contas, por que os Reis Magos levaram presentes para Cristo em sua casa? Será que foi por causa do seu nascimento? De maneira nenhuma! Então, os magos deram presentes uns aos outros para deixar-nos exemplo a ser imitado? Não!
Eles não trocaram nenhum presente com seus amigos e familiares, nem entre si mesmos, mas sim presentearam unicamente a CRISTO. Por quê? No Oriente não se costuma entrar na presença de reis ou pessoas importantes com as mãos vazias. Este costume ocorre com freqüência no Antigo Testamento e ainda persiste no Oriente e até em ilhas do Pacífico Sul. Os magos não estavam instituindo um novo costume cristão de troca-troca de presentes para honrar o nascimento de Jesus Cristo. Procederam de acordo com um antigo costume Oriental que consistia em levar presentes ao rei ao apresentarem-se a ele. Eles foram pessoalmente à presença do Rei dos Judeus, profetizado precisamente pelo profeta Daniel. Portanto, levaram oferendas, da mesma maneira que a rainha de Sabá levou a Salomão, e assim como levam aqueles que hoje visitam um chefe de estado. O costume de trocas de presentes de Natal nada tem a ver com a comemoração do nascimento do Cristo.

As Velas

As velas, símbolo tradicional do Natal, são uma velha tradição pagã, pois se acendiam ao ocaso para reanimar ao deus sol, quando este se extinguia para dar lugar à noite.
Acendê-las constituem um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais; a vela acesa está fazendo renascer o ritual dos solstícios, mantendo vivo o deus sol. Dentro das escolas que estudam o paganismo as velas são chamadas de demônios; é uma simbologia de “manter os demônios vivos”. As velas não têm relação alguma com as luzes do candelabro judaico – Menorah. Estamos nos referindo às velas dos rituais profanos, no caso o natal. Não devemos generalizar. As coisas mudam de significado a medida que mudam os contextos. A vela é uma coisa comum fora desse contexto natalino e de outros rituais pagãos.

As Árvores de Natal

A Árvore de Natal, o mais resistente símbolo natalino, ressuscita um deus pagão chamado Ninrode e faz reviver Tamuz, o espírito natalino. No ocultismo ou nas religiões orientais, os espíritos dos antepassados são invocados por meio de uma árvore, e como sabemos que os mortos não voltam o que se manifestam são anjos decaídos

A Enciclopédia Barsa, vol.11, pg. 274, diz:

“A árvore de Natal é de origem germânica, datando do tempo de São Bonifácio. Foi adotada para substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de Odin, adorando-se uma árvore, em homenagem ao deus-menino”.

A árvore de Natal é um símbolo de consagração, é uma fábula de chamamento de adoração a deuses babilônicos. Os babilônicos consagravam uma árvore aos pés dos deuses e a levavam para casa como aprovação desses mesmos deuses; era o símbolo do deus dentro de casa, porque não se podia fazer a réplica da imagem.
Esta árvore estava relacionada a um pinheiro. O pinheiro faz parte de um ritual de adoração a Ninrode, Tamuz e a Semírames. Leia com muita atenção o texto:
“Porque os costumes dos povos são vaidade; pois CORTA-SE DO BOSQUE UM MADEIRO, obra das mãos do artífice, feita com machado; COM PRATA E COM OURO O ENFEITAM, COM PREGOS E COM MARTELOS O FIRMAM, PARA QUE NÃO SE MOVA.” Jeremias 10:3-4:

O restante do capítulo mostra a dura exortação que Deus dá ao Seu povo. Por quê? Porque trouxe para dentro de casa um costumes de povos pagãos.

As Bolinhas de enfeite

Esse aparente e inocente adorno teve origem durante os cultos a Baal, já vimos que a árvore era elemento fundamental ao culto pagão, e como oferta, ofereciam-se sacrifícios humanos de crianças meninas, essas após serem mortas tinham suas pequenas cabeças (bolinhas) decepadas e penduradas na árvore.
Devido a decapitação elas se ensangüentavam e tornavam-se completamente avermelhadas; quanto maior fosse o número de cabeças penduradas, maior e mais importante era o sacrifício.

A troca de presentes à meia-noite

A Biblioteca Sacra, vol. 12, páginas 153-155, diz:

“A troca de presentes entre amigos é característica tanto do Natal como da Saturnália, e os cristãos seguramente a copiaram dos pagãos, como o demonstra com clareza o conselho de Tertuliano”.

É mais uma perpetuação do culto a Tamuz, onde as oferendas (presentes) a ele eram colocadas por seus súditos aos pés da tal renascida árvore. E ainda hoje, a onde são colocados os presentes de natal? O costume de trocar presentes com amigos e parentes durante a época natalina não tem absolutamente nada a ver com o cristianismo! Ele não celebra o nascimento de Jesus Cristo nem O honra! Suponhamos que alguma pessoa que você estima está aniversariando. Você a honraria comprando presentes para os seus próprios amigos?… Omitiria a pessoa a quem deveria honrar?…

A Guirlanda

A coroa verde adornada com fitas e bolas coloridas, que enfeita as portas de tantos lares, é de origem pagã. Dela disse Frederick J. Haskins em seu livro Answer to Questions:

“A guirlanda remonta aos costumes pagãos de adornar edifícios e lugares de adoração para a festividade que se celebrava ao mesmo tempo do atual Natal.”

Na verdade, as guirlandas são memorial de consagração. Em grego é stephano, em latim corona. Podem ser entendidas como enfeites, oferendas, ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, à vitalidade do mundo vegetal, celebração nos esportes, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos, etc.. Para tudo isso serviam as guirlandas. Essas coroas verdes que são colocadas nas portas das casa, porque simbolizam as boas vindas, lugar de entrada. Não há uma só conotação em relação ao nascimento de Jesus. A Bíblia nunca anunciou que Jesus pede guirlandas, ou que tenha recebido guirlandas no seu nascimento, porque em Israel já era sabido que fazia parte de um ritual pagão. Só existe uma guirlanda na Bíblia e esta foi feita por Roma, para colocar na cabeça de Jesus no dia da sua morte. Não há outra guirlanda, a não ser esta de espinhos, feita como símbolo de escárnio.

O presépio é um estímulo à idolatria. São Francisco, no séc. XVIII, enquanto um dos líderes da Igreja Católica, instituiu o presépio para lembrar as festividades natalinas, na verdade uma convocação que leva o povo a ficar com a fé limitada ao material, ao que é palpável. Está relacionado diretamente com os rituais solstícios. Os adereços encontrados no chamado presépio são simbologias utilizadas na festa do deus sol.
Se você tiver a curiosidade de ler a história cristã, verá firmemente que a influência romana é presente em quase todo o comportamento cerimonial da igreja chamada “evangélica”. As figuras utilizadas são intencionais.
Nas colônias inglesas, nos Estados Unidos, quando os puritanos ingleses( denominação evangélica da idade média) chegaram na América do Norte, fizeram tremenda resistência às festividades natalinas e levantaram sua voz em protesto com relação aos objetos utilizados no Natal. Isto porque estudaram as origens e estavam com a fé firmada só em Jesus. Os ingleses paravam nesta data em profunda reflexão intercedendo pela América do Norte e pelas nações da Terra, clamando por misericórdia porque o paganismo tinha sido inserido no meio do Cristianismo, e neste dia faziam orações e jejuns, por entenderem que os presépios eram altares consagrados, um incentivo subjetivo à idolatria.

Quando os imigrantes holandeses chegaram à América do Norte, por terem tendências de viverem por símbolos e conservarem com muita veemência o “espírito natalino”, trabalharam até resgatar o Natal. Houve um resgate dos presépios não só dentro da sociedade secular, como também da eclesiástica

O Papai Noel

São Nicolau, bispo católico do século V.

A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, páginas 648-649, diz:

“São Nicolau, o bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em 6 de dezembro… conta-se uma lenda segundo a qual presenteava ocultamente a três filhas de um homem pobre… deu origem ao costume de dar em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau… “A figura do Pai Natal tem origem na história de São Nicolau, um santo especialmente querido pelos cristãos ortodoxos e, em particular, pelos russos”.

São Nicolau, quando jovem, viajava muito, ficou a conhecer a Palestina e Egito.
Por onde passava ficava na memória das pessoas devido à sua bondade e ao costume que ele tinha de dar presentes às crianças necessitadas.
Conta-se que o primeiro presente que o Papai Noel deu foram moedas de ouro entregues a três meninas pobres. Quando voltou a sua cidade natal, Patara, na província de Lícia, Ásia Menor, São Nicolau foi declarado bispo da cidade de Mira.

Com o tempo, o santo foi ganhando fama de fazedor de milagres, sendo esse um dos temas favoritos dos artistas medievais. Nessa época, a devoção por S. Nicolau estendeu-se para todas as regiões da Europa, tornando-o o padroeiro da Rússia e da Grécia, das associações de caridade, das crianças, marinheiros, garotas solteiras, comerciantes, penhoristas, e também de algumas cidades como Friburgo e Moscou.
Milhares de igrejas européias foram-lhe dedicadas, uma delas ainda no séc. VI, construída pelo imperador romano Justiniano I, em Constantinopla (Istambul).

A Reforma Protestante fez com que o culto a São Nicolau desaparecesse da Europa, com exceção da Holanda, onde sua figura persistiu como Sinterklaas, adaptação do nome São Nicolau. Colonizadores holandeses levaram a tradição consigo até New Amsterdan (a atual cidade de Nova Iorque) nas colônias norte-americanas do séc. XVII. Sinterklaas foi adotado pelo povo americano falante do Inglês, que passou a chamá-lo de Santa Claus – em português, Pai Natal.”

Obviamente não me iludo e sei que esse texto tende a desagradar um número significativo de irmãos crentes, à começar por meus familiares. De uma maneira incompreensível, existem pessoas que preferem a mentira adocicada à verdade com prejuízo. Por toda à palavra de Deus o sentido é de nos convencer a ficar-mós com a última; doa como doer. Algumas coisas não são negociáveis. A fábula é um artifício que sempre agradou ao coração do homem, nosso coração corrupto nunca viu problema na ficção, antes, ela sempre foi um passaporte que nos levou a viajar no mundo das multidões de sentimentos que “enriquecem” e colorem a vida entediada do homem sem Deus. “ Porque pusemos a mentira por nosso refúgio, e debaixo da falsidade nos escondemos.” Isa 28:15 Para nós humanos, a mentira sempre foi fonte de prazer, de onde através de experiências mentirosas, extraímos partículas de sentimentos malignos da carne, construindo assim os momentos e as lembranças da vida de cada um de nós. A verdade ao contrário, sempre foi “persona no grata”, uma coisa dura e sem graça, desnecessária, a interromper o “transe” hipnótico de nossas fantasias. Jesus deve ter sido uma pessoa extremamente desagradável para os iludidos religiosos de seu tempo, quando numa insistência inconveniente, lhes obrigava a encarar a verdade escondida por trás de seus atos mundanos espiritualizados. Quando vemos no velho testamento o povo de Israel misturando sua fé com os ritos pagãos dos povos que os cercavam,nos admiramos e dizemos para nós mesmos cheios de auto-confiança: “que absurdo! Se fosse eu jamais faria isso.” Mas é só olhar o número de crentes envolvidos em costumes do mundo, para ver como é difícil agir diferente quando o mundo que nos cerca pressiona violentamente para que nos moldemos ao seu contesto. “ Pela fé Moisés, sendo já grande, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, escolhendo antes ser maltratado com o povo de Deus, do que por um pouco de tempo ter o gozo do pecado.” Heb 11:24,25 Eis um exemplo à ser seguido, o de um homem que desejou antes à verdade com prejuízo, do que os doces benefícios da mentira. Sigamos todos o seu exemplo.

“Mas rejeita as fábulas profanas e de velhas, e exercita-te a ti mesmo em piedade.” I Timóteo 4:7

Que só Deus nos influencie!

Roberto Aguiar